Recortes de audio

Ministério Eleitoral teme enfrentamento depois das eleições entre torcedores de partidos rivais. O Procurador Regional Eleitoral, Luiz carlos Gonçalves dos Santos declara: “temos responsabilidades também depois que o processo de colheita de votos se der. Ao contrário do que ocorreu nas eleições passadas, há possibilidades de desordens, há possibilitades de tumultos, há possibilidades enfrentamentos, mesmo depois que a eleição terminar. Pode ser que a festa da vitória de um dos disputantes traga alguma dificuldade em matéria de ordem pública”. Promotora pede atenção frente ao “acirramento” e ao “eleitor raivoso”.

Bozo ataca desde casa. Vendendo artigos que inflamam patriotismo e nacionalismo na porta de seu condomínio, o candidato continua fazendo campanha sem sair do conforto de sua casa. Ha poucos dias, Bozo declarou que não dará entrevistas a imprensa caso seja eleito. Como os ouvistes poderão perceber, não há material discursivo do candidato a presidência pois o medo do dialogo (ou sua incapacidade) não lhe permite enfrentar seu concorrente.

Gilmar Mendes, sobre as repressões ideológicas nas universidades públicas de todo o pais, diz que “ é preciso que façamos uma reavaliação para não valorizarmos uma ação repressiva, e que possamos valorizar uma relação mais dialógica”. Mendes se preocupa com a falta de dialogo, não somente entre instituições e partidos, como também entre os próprios partidários de ambas fresntes.

Haddad aumenta o tom de críticas feitas à campanha de seu adversátrio em comício feito no ultimo dia das eleições em João Pessoa. O candidato investe no nordeste e em discurso faz críticas à política de Bolsonaro. “Eu quero dizer também pra ele, que não adianta ele intimidar as universidades publicas não, nem adiante ele invadir os campos universitários não (…) a educação não vai se calar. As professoras e porfessores deste país não vão se calar”. Ainda engrossando o tom, Haddad chama o candidato do PSL de “frouxo”.

TSE julgou vários pedidos de ambos candidatos para tirar do ar propagandas que veiculam informações falsas ás previas do processo eleitoral mais tenso da história do país. Vídeos de Jair Bolsonaro foram retirados por pedido da justiça.